sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Merkel diz que Brasil sai relativamente fortalecido da crise

A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta sexta-feira que a União Europeia (UE) deve estar unida se quiser defender sua posição frente aos mercados emergentes e que países como o Brasil saíram fortalecidos da crise.

"Se não nos unimos na Europa, não teremos possibilidade alguma diante de 1,300 bilhão de chineses, 1,200 bilhão de indianos e também diante de muitas outras regiões no mundo", disse Merkel num ato de seu partido, a União Democrata-Cristã (CDU), realizado na Baviera, na Alemanha.
A líder afirmou ainda que países emergentes como Brasil, México e China saem mais fortes da crise econômica.
"Essas nações se transformaram em motores de crescimento e têm uma dinâmica incrível", disse Merkel, quem ressaltou que os mercados emergentes são atualmente uma alternativa para os investidores.
Por isso, Merkel ressaltou que os países europeus devem deixar de basear seu crescimento no endividamento e consolidar suas economias.
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terça-feira, 25 de outubro de 2011

As oportunidades do Brasil e a crise nos países ricos

O Boletim Focus divulgado nessa semana apresenta uma correção interessante por parte do mercado em relação à inflação. Pela primeira vez em 2011 é admitido que a inflação oficial fique no topo da meta, ou 6,5%. Se a tendência é de baixa nas últimas semanas, boa parte dos veículos se esforça em chamar a atenção para o fato de ainda estarmos distante do centro da meta de inflação, que é de 4,5% ao ano.


O mesmo boletim indica que a projeção para a inflação, em 2012, é de 5,60%. O PIB (Produto Interno Bruto) também foi reavaliado pelo mercado e a projeção para o crescimento em 2011 é de 3,30%; Para 2012, a previsão sobe ligeiramente: 3,51%.

Inflação, Banco Central e taxa de juros

A “queda de braço” iniciada na penúltima reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) com o mercado e seus agentes históricos aos poucos vai encontrando um ponto de equilíbrio. Na última reunião, foi consensual a redução de 0,5 ponto percentual, fato que surpreendeu alguns veículos e agentes do mercado.

Particularmente, continuo acreditando que o Brasil ainda tem uma taxa de juros muito acima do necessário e as consequências de uma economia dependente de uma taxa de juros estratosférica têm sido muito piores do que os benefícios.

O mundo atravessa um dos períodos mais nebulosos e complicados de sua história. As dificuldades apresentadas em boa parte do mundo considerado rico (Estados Unidos e Europa) ainda não estão completamente esclarecidas e todos sabem que qualquer tipo de ajuda, nesse momento, representa apenas medidas paliativas.

Grécia, um dos problemas da Europa

O caso mais claro é discutido é o da Grécia. O país esta tecnicamente quebrado, falido. A ajuda que vem sendo definida, e que será apresentada nos próximos dias, tem prazo de validade. Fico com uma pergunta na cabeça: alguém consegue prever ou saber o que acontecerá com a Grécia daqui dois anos?

O prognóstico é o pior possível. O governo grego vai precisar cortar benefícios e diminuir ainda mais o ritmo de investimentos do país – e não poderia ser diferente. Cada vez mais observaremos greves e outras manifestações populares que paralisarão o país e dificultarão o andamento das reformas. E isso afetará outras economias do bloco. Outra questão: as economias ricas não poderão entrar em um período de dolorosa correção e parco crescimento, como o que já ocorreu com o Japão?

Se a Grécia já é um problema nebuloso, o que vem por aí pode ser ainda pior. O que falar da Itália, com uma dívida líquida de cerca de 100% do PIB? E a Bélgica, com o percentual de dívida de 94,4% do PIB? São candidatas a problemas ou terão tempo para também implementar mudanças? As necessárias reformas farão o país crescer pouco e deixarão a população furiosa ou serão suficientes para evitar o pior?

Espanha, Itália, Portugal: bombas relógio?

A Espanha tem o mesmo déficit público da Grécia. A questão capaz de piorar as coisas tem relação com a capacidade que os governos terão de controlar os levantes populares – afinal, para superar os problemas o caminho adotado será justamente o de corte de gastos e elevação da carga tributária. Dada a dimensão e a importância dos países dentro do mundo, fica fácil perceber o tamanho da “encrenca” que muitos países poderão passar em um futuro breve.

No quadro abaixo, com informações divulgadas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), podemos ver comparativamente que a bomba relógio está armada. O dados estão em % em relação ao PIB:



Devido ao cenário internacional, temos mais do que a oportunidade, temos a obrigação de baixarmos os juros de nossa economia. É claro que de forma gradual, mas contínua. O Brasil precisa olhar para frente e deixar de lado o discurso já ultrapassado de que os juros altos são necessários para controlar a inflação. Como todo “remédio”, ele possui contra indicações e se utilizado de maneira exagerada se torna mais uma droga viciante do que uma medicação eficiente.

É claro que o atual momento é diferente de todos os demais eventos relatados e estudados nas universidades ou mesmo nos livros de economia. Mas precisamos agir sem medo e com a consciência de que a crise precisa ser enfrentada de forma concreta, com juros civilizados e que contribuam para o crescimento do país. Isso sem falar nas tão necessárias reformas, como a tributária, a trabalhista e a da infraestrutura. Todas urgentes! É preciso aproveitar para avançar.

Você tem reparado alguma mudança em seu cotidiano com o agravamento da crise? Essa discussão é interessante. Mudou alguma coisa por ai? Como você vê o Brasil atual? O que acha que devemos fazer para melhorar ainda mais? Deixe sua opinião no espaço de comentários deste texto, logo abaixo.

Fonte: http://dinheirama.com/

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Bovespa recupera perdas do início das negociações e fecha em forte alta

A Bolsa de Valores de São Paulo inverteu a forte queda da abertura e encerrou as negociações em alta relevante de 2,08% aos 55.031 pontos, derrubando dois dias de queda queda. O giro financeiro era de R$ 6,129 bilhões.

Esse movimento, segundo o estrategista da Futura Investimentos, Adriano Moreno, foi proporcionado pelo clima de volatilidade das praças acionárias globais, fortemente influenciadas pelo tom dos discursos políticos dos líderes europeus divulgados pela mídia nos últimos dias.
Para Moreno, a bolsa deveria ter esse viés de alta em função do forte recuo apresentado na jornada de ontem. "O mercado deve reduzir as perdas ao longo do dia porque a bolsa caiu muito ontem, mas o dia ainda deve ser pautado pela volatilidade".
Na agenda norte-americana, o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) subiu em setembro 0,8% ante mesmo mês do ano anterior, já com ajustes sazonais, informou agora há pouco o Departamento de Trabalho norte-americano. Em agosto o índice ficou estável e em julho avançou 0,2%.
No Velho Continente, o Indicador de Sentimento Econômico ZEW da Alemanha caiu 5 pontos em outubro, para -48,3 pontos, abaixo da média histórica do indicador de 25,3 pontos, o valor mais baixo desde novembro de 2008, de acordo com o Centro Europeu de Pesquisa Econômica (ZEW, na sigla em alemão).
Em setembro, o indicador havia atingido -43,3 pontos. O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado de -44,8 pontos.
A inflação anualizada no Reino Unido chegou a 5,2% em setembro, segundo os dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) divulgados nesta terça-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).
Em agosto, a inflação era de 4,5%, mas o crescimento do último mês só foi visto em setembro de 2008. O dado superou a estimativa do mercado, que aguardava avanço de 4,9% (previsão Forex Factory).
Na Ásia, O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 9,1% no terceiro trimestre de 2011 com relação ao mesmo período de 2010, informou nesta terça-feira o Birô Nacional de Estatísticas (BNE).
O dado, porém, representa um arrefecimento de quatro décimos na comparação com a alta de 9,5% registrada no segundo trimestre deste ano.
No acumulado de janeiro a setembro, o PIB da segunda maior economia do mundo ascendeu a 32,06 trilhões de iuanes (US$ 5,02 trilhões), uma ascensão de 9,4% com relação ao mesmo período do ano anterior.
Entre as maiores altas do Ibovespa ficaram Telemar PNA (+8,92% a R$ 41,76); OGX ON (+8,56% a R$ 12,94); Gafisa ON (+6,75% a R$ 6,01); Telemar ON (+6,49% a R$ 21,67); e JBS ON (+6,45% a R$ 4,29).
Na contramão terminaram Telef Brasil PN (-0,66% a R$ 49,64); TIM ON (-0,58% a R$ 8,61); BR Malls ON (-0,53% a R$ 18,60).
Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 5 de setembro a 29 de dezembro) Petrobras PN (PETR4) ganhou 0,83% a R$ 19,46; Vale PNA (Vale5) fechou em alta de 0,13% a R$ 38,79; OGX ON (OGXP3) ganhou 8,56% a R$ 12,94; ItauUnibanco (ITUB4) ganhou 0,64% a R$ 31,50 e BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhou 2,47% a R$ 9,97.
 
Fonte:  http://www.ultimoinstante.com.br/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Brasil é a melhor nação emergente em condições de competitividade, diz ex-secretária dos EUA



A ex-secretária de Estado dos EUA, Madeleine Albright afirmou hoje que o Brasil é o país que possui uma das melhores taxas robustas de crescimento, em se tratando de nações em desenvolvimento.
"Ao contrário dos Estados Unidos, o Brasil está acumulando reservas ao invés de pedir recursos à China", enfatizou.
No entanto, Madeleine alerta que apesar desse diferencial, o país não deve relaxar, mas sim continuar formulando estratégias que garantam o bom desenvolvimento.
"O Brasil é o que está em melhor posição para competir economicamente", completou.
Quanto ao sentimento dos EUA sobre a crise, Madeleine é incisiva ao dizer que a estagnação econômica está deixando o país norte-americano preocupado.
Além disso, sobre a potência China, Madeleine faz uma crítica ao dizer que não é aceitável que o gigante asiático seja classificado como país em desenvolvimento quando não deseja arcar com responsabilidades tarifárias e nem como desenvolvido quando quer se classificar como potência.
O pronunciamento da ex-secretária de Estado aconteceu há pouco durante encontro do grupo de lideres empresariais.

Cristina Ribeiro de Carvalho - www.ultimoinstante.com.br

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Para análise e reflexão

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Européia?


Apenas três:

1. Grécia

2. Portugal

3. Espanha.

Os 3 estão endividados até o pescoço.

A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?

Como bem disse Margaret Thatcher quando 1ª Ministra da Grã-Bretanha:

"o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros"

A frase abaixo foi dita no ano de 1931, por Adrian Rogers

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”

Adrian Rogers, 1931

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Como lidar com o desejo infinito?

por Leonardo Boff
Lidar com as forças do desejo implica, pois, uma preocupação pela sanidade social. Não se poderá passar ao lado da educação humanística, ética e cidadã que eduque o desejo. O grande obstáculo reside na lógica mesma do sistema imperante que exaspera o desejo de ter, descuidando dos valores civilizatórios, da gentileza, do bom trato e do respeito a cada pessoa. Ao contrário, os meios de comunicação de massa exaltam o desejo individual e a violência para resolver os conflitos humanos.

A globalização como fenômeno humano, nos obrigará a moderar os desejos pessoais em favor dos coletivos e assim tornar mais equilibrada e amigável a coexistência humana. Como desejamos tempos favoráveis!



Texto na integra:

O desejo não é um impulso qualquer. É um motor que põe em marcha toda a vida psíquica. Ele goza da função de um princípio, traduzido pelo filósofo Ernst Bloch por princípio esperança. Por sua natureza, não conhece limites como já foi visto por Aristóteles e por Freud. A psiqué não deseja apenas isto ou aquilo. Ela deseja a totalidade. Não deseja a plenitude do homem, procura o super-homem, aquilo que ultrapassa infinitamente o humano como afirmava Nietzsche. O desejo se apresenta infinito e confere o caráter de infinito ao prejo humano.

O desejo torna dramática e, por vezes, trágica a existência. Mas também, quando realizado, uma felicidade sem igual. Estamos sempre buscando o objeto adequado ao nosso desejo infinito. E não o encontramos no campo da experiência cotitidiana. Aqui somente encontramos finitos.

Produz grave desilusão quando o ser humano identifica uma realidade finita como sendo o objeto infinito buscado. Pode ser a pessoa amada, uma profissão sempre ansiada, a casa dos sonhos. Chega o momento que, geralmente, não tarda muito em perceber uma insatisfação de base e sentir o desejo por algo maior.

Como sair deste impasse, provocado pelo desejo infinito? Borboletar de um objeto a outro, sem nunca encontrar repouso? Temos que nos colocar seriamente na busca do verdadeiro objeto de nosso desejo. Entrando in medias res, vou logo respondendo: este é o Ser e não o ente, é o Todo e não a parte, é Infinito e não o finito. Depois de muito peregrinar, o ser humano é levado a fazer a experiência do cor inquietum (coração inquieto) de Santo Agostinho: Tarde te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova.Tarde de te amei. Meu coração inquieto não descansará enquanto não respousar em Ti. Só o Infinito Ser se adequa ao desejo infinito do ser humano e lhe permite descansar.

O desejo envolve energias vulcânicas poderosas. Como lidar com elas? Antes de mais nada, se trata de acolher, sem moralizar, esta condição desejante. As paixões puxam o ser humano para todos os lados. Algumas o atiram para a generosidade e outras para o egocentrismo. Integrar, sem recalcar tais energias, exige cuidado e não poucas renúncias.

A psiqué é convocada a construir uma síntese pessoal que é a busca do equilíbrio de todas as energias interiores. Nem fazer-se vítima da obsessão por uma determinada pulsão, como por exemplo, a sexualidade, nem recalcá-la como se fosse possível emasculhar-lhe o vigor. O que importa é integrá-la como expressão de afeto, de amor e de estética e mantê-la sob vigilância pois temos a ver com uma energia vital não totalmente controlável pela razão mas por vias simbólicas de sublimação e por outros propósitos humanísticos. Cada um deve aprender a renunciar no sentido de uma ascese que liberta de dependências e cria a liberdade interior,um dom dos mais apreciáveis.

Outra forma de lidar com o desejo infinito é pela precaução que nos previne de ciladas da própria vulnerabilidade humana. Não somos onipotentes, nem deuses, inatingíveis ao fracasso. Podemos mostrar-nos fracos e, por vezes, covardes. Mas podemos precaver-nos contra situações que nos poderão fazer cair e perder o Centro.

Talvez uma chave inspiradora nos seja nos oferecida por C.G.Jung com sua proposta de construir, ao largo da vida, um processo de individuação. Este possui uma dimensão holística: assume com destemor e humildade todas as pulsões, imagens, arquétipos, luzes e sombras. Ouve o rugir das feras que o habitam mas também o canto do sabiá que o encanta. Como criar uma unidade interior cujo efeito seja o equilíbrio dos desejos, a vivência da liberdade e da alegria de viver?

C. G. Jung sugere que cada um procure criar um Centro forte, um Self unificador que tenha a função que o sol possui no sistema solar. Ele sateliza ao seu redor todos os planetas. Algo semelhante deve ocorrer com a psiqué: alimentar um Centro pessoal que tudo integre, com reflexão e com interiorização. E não em último lugar, com o cultivo do Sagrado e do Espiritual. A religião, como instituição, não raro cerceia a vida espiritual por excesso de doutrinas e de normas morais demasiado rígidas. Mas religião como espiritualidade desempenha uma função fundamental no processo de individuação. Cabe a ela ligar e re-ligar a pessoa com seu Centro, com todas as coisas, com o universo, com a Fonte originária de todo o ser, dando-lhe um sentimento de pertença.

A falta da integração da energia do desejo se manifesta pela dilaceração das relações sociais, pela violência assassina praticada em escolas ou nas matanças de pessoas negras, pobres e homoafetivos.

Lidar com as forças do desejo implica, pois, uma preocupação pela sanidade social. Não se poderá passar ao lado da educação humanística, ética e cidadã que eduque o desejo. O grande obstáculo reside na lógica mesma do sistema imperante que exaspera o desejo de ter, descuidando dos valores civilizatórios, da gentileza, do bom trato e do respeito a cada pessoa. Ao contrário, os meios de comunicação de massa exaltam o desejo individual e a violência para resolver os conflitos humanos.

A globalização como fenômeno humano, nos obrigará a moderar os desejos pessoais em favor dos coletivos e assim tornar mais equilibrada e amigável a coexistência humana. Como desejamos tempos favoráveis!


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Construindo o seu sucesso aqui e agora! - Por Marcia Luz

Você se considera uma pessoa de sucesso? Veja bem, não estou falando de fortuna, fama, poder, ou tudo isso junto. Quando eu falo em sucesso refiro-me à capacidade de transformar sonhos em realidade, equilibrando ao longo da trajetória as diversas áreas da vida: profissional, educacional, familiar, saúde e lazer.

Ter sucesso é concretizar metas de curto, médio e longo prazo, assumindo o papel de maestro da própria vida, ao invés de entrar na onda do Zeca Pagodinho, e simplesmente deixar a vida te levar.

O perigo de deixar a vida levar é contar com algum vento desfavorável e descobrir que passou anos como um barco á deriva, e que o destino final foi muito diferente daquele desejado por você. Ou talvez perceber que entregou o leme do seu destino nas mãos de alguém e que agora só lhe resta procurar um culpado para as coisas que não deram certo. Definitivamente não é este o caminho do sucesso e da felicidade.

Não acredito em sorte ou azar. Existem sim acontecimentos que escapam ao nosso controle. Segundo Covey, 10% do que nos acontece ao longo do dia são situações sobre as quais não temos nenhum controle. No entanto, os 90% que vem depois, ou seja, nossa reação a esses 10% é o que vai definir o rumo de nossas vidas. E as respostas oferecidas por você aos estímulos dados pela vida é que definem o seu destino.

Existem pessoas que consideram sonhos desperdício de tempo. Dizem frases do tipo: “a vida é dura e não há tempo a perder com fantasias”. O que não percebem é que os sonhos dão sentido à vida do ser humano. Enquanto ele possui uma causa pela qual lutar terá motivos para continuar vivendo. Os sonhos definem a direção e o alcance de sua caminhada.

Mas eu não estou falando de um caminho que se materializa como num passe de mágica. Depois de definir o foco, ou seja, o lugar aonde quer chegar, precisará de um plano de ação, com estratégias, datas, recursos a fim de obter êxito na caminhada.

E finalmente, lembre-se do elemento mais importante para o seu sucesso: Determinação! A diferença entre vencedores e fracassados é apenas uma: os fracassados desistiram antes!

A vida tem grandes presentes para você. Portanto prepare-se para eles e construa o seu caminho de tal forma que ao final da trajetória possa afirmar: Valeu a pena cada passo!

Sucesso e felicidade é o que eu desejo à você!