quarta-feira, 25 de abril de 2012

Origens das Desigualdades Reginais no Brasil


Fico irritado ao ouvir: "São Paulo, carrega o resto do País nas costas". Como dizem é melhor ouvir alguns absurdos do que ser surdo...
Para os ignorantes, coloco abaixo um texto do imortal Celso Furtado, onde ele explica as origens da industrialização do Estado de São Paulo   


Celso Furtado trouxe a toma um dado contundente, levantado por ele próprio quando trabalhava no BNDE (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico) e que exprime muito bem o desprezo pela problemática regional: dos investimentos previstos para o Plano de Metas do governo JK, apenas 6% eram destinados ao Nordeste. Os outros 94% eram voltados para o Centro-Sul.


Nos anos JK, a política econômica era dirigida para o objetivo de consolidar o Brasil como país industrial, buscando completar o ciclo de substituição de importações. Entretanto, com a indústria concentrada no Sudeste e com inexistência de planos para desconcentrá-la, fica claro que as desigualdades regionais não eram vistas como um problema. E elas se acentuaram e se tornaram visíveis nos anos 1950 decorrentes, em parte, dessa reconfiguração do modelo de desenvolvimento brasileiro.

O estilo centralizador da industrialização brasileira, que tudo subordinou ao pólo paulista, abriu poucas opções ao. Nordeste, fora do aproveitamento das matérias-primas locais em conexão com a energia elétrica relativamente barata do sistema da CHESF. A integração com o Centro-Sul fez-se, portanto, com base em indústrias de alta capitalização e pouco emprego. Esse processo é de reversão difícil e, na ausência de um esforço deliberado para contê-lo, deverá aprofundar-se. Mas como ignorar que essa "ajuda" à industrialização levou à destruição de múltiplas atividades produtivas locais e inibiu a criação de outras, pois tendeu a tudo subordinar à lógica da integração com o Centro-Sul? O essencial do esforço financeiro foi realizado em indústrias que se destinam a economizar divisas, utilizadas principalmente pelo Centro-Sul, ou a produzir insumos para serem enviados à região mais desenvolvida. Esse tipo de industrialização reproduz as características da economia primário exportadora baseada na exploração de recursos minerais.

Assim como a industrialização do Centro-Sul requereu a ação deliberada do Estado supletiva, complementar e corretiva das forças do mercado, a correção das distorções a que conduziu a excessiva concentração geográfica da atividade industrial exige um esforço estatal de considerável amplitude. Uma planificação atenta às dimensões continentais do País e aos desníveis regionais de desenvolvimento deveria orientar a localização das atividades industriais.

Independentemente das atividades industriais que são uma projeção do Centro-Sul, uma série de outras atividades manufatureiras poderão desenvolver-se na região, sob a forma de pequenas e médias empresas, se adequadamente amparadas. Atividades fronteiriças entre o artesanato e a manufatura não somente criam emprego mas são a única forma de abastecer mercados locais de modesto poder de compra. A utilização de novas fontes de energia, particularmente a biomassa, contribuirá para viabilizar essa descentralização das atividades manufatureiras.

Se é possível que o Estado, entre nós, tenha ido demasiado longe ao assumir responsabilidades diretas no investimento e na gestão da economia, pouca dúvida pode haver de que esse mesmo Estado tem ignorado que o desenvolvimento deve abranger o conjunto do País, e que é exatamente no que se refere à localização da atividade econômica que mais falham as forças do mercado.

A localização da atividade produtiva deveria ser preocupação maior em um País com as dimensões e características ecológicas do Brasil. A atual concentração industrial não tem justificativa econômica clara e são profundas as conseqüências sociais negativas que engendra. Se nos capacitamos disso, mais facilmente poderá realizar-se o esforço visando a criar condições no Nordeste para aí fixar uma parcela maior dos futuros investimentos industriais.
Um dos objetivos poderia ser o de duplicar, até o fim do século, a participação
do Nordeste na atividade manufatureira nacional, a qual se reduz atualmente a cerca de 7% . Isso significaria para a região alcançar uma taxa de crescimento anual da produção manufatureira entre 15 e 20%, admitindo-se que se mantenha a taxa histórica para o conjunto do País. Como por essa época a população nordestina muito provavelmente não será inferior a um quarto da nacional, a meta referida que poderá parecer ambiciosa deixaria a região com um grau de industrialização ainda bem inferior ao da região Centro-Sul.

A descentralização industrial poderá ser o caminho para corrigir a tendência ao gigantismo, que prevaleceu nos anos recentes e é tão do gosto das empresas transnacionais; viria, assim, favorecer as empresas médias e pequenas, devolvendo aos empresários nacionais parte da iniciativa que perderam nos últimos decênios.




Sobre Celso Furtado:
Nenhum paraibano foi mais universal e internacional do que foi Celso Furtado, cuja extensa obra ainda serve de referência tanto para acadêmicos quanto para planejadores no âmbito do Estado. Celso Furtado nasceu há 90 anos em Pombal no dia em que seria assassinado João Pessoa dez anos depois, quando o futuro economista já morava na antiga cidade da Parahyba e estudava no Lyceu Paraibano. Foi a ousadia intelectual desse paraibano que tornou-o um clássico, um intérprete imprescindível do Brasil e de sua história. Furtado figura no panteão do pensamento brasileiro ao lado de nomes como Gilberto Freyre, Sergio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr., pensadores que produziram um conjunto de obras que nos ajudaram a pensar e entender o Brasil a partir de modelos originais, e que tem todos eles como ponto comum a aproximá-los o uso da história como suporte de suas interpretações.
Com Formação Econômica do Brasil, publicada em 1958, depois que Celso Furtado voltou de Cambridge, onde ele havia concluído seus estudos pós-doutorais – isso depois de alguns anos de trabalho na CEPAL, instituição que ele ajudou a formar ao lado de Raul Prébish, – o economista paraibano promoveu uma importante guinada nos estudos sobre a história econômica do Brasil. Foi com Formação e as obras posteriores que Furtado ajudou a criar uma escola em que grandes economistas se formaram, a exemplo de Maria da Conceição Tavares, Carlos Lessa, José Luiz Fiori e tantos outros: o esturturalismo. E a profundidade e a perenidade da obra de Celso Furtado residem especialmente neste ponto: a economia brasileira e suas estruturas são historicamente determinadas e, sendo assim, são superáveis.
A problemática regional está expressa, na sua origem, como um problema do século XX, na oposição entre o setor agrário e o setor urbano-industrial, e nos conflitos resultantes dessas desigualdades. E o Estado joga um papel fundamental na sua resolução, palco privilegiado que é desses conflitos. A questão regional, em seu primeiro momento, expressou o reconhecimento de que as desigualdades regionais representavam entraves para o desenvolvimento capitalista, especialmente nos países de capitalismo tardio como o Brasil.
Apesar da obra intelectual de Celso Furtado ser muito mais ampla, darei destaque a que ele produziu tendo a região Nordeste como objeto de estudo. E ela parte de um pressuposto, que pode ser melhor visualizado quando nos defrontamos com a questão levantada pelo historiador inglês David Landes, que vem a ser o subtítulo de um grande livro chamado A riqueza e a pobreza das Nações: "porque algumas nações são tão ricas e outras tão pobres".
No Encontro Nacional de Estudantes de Economia durante uma mesa redonda em homenagem ao pensamento do maior economista brasileiro, Celso Furtado, promovida pelo Conselho Regional de Economia: a questão levantada por Landes continua teimosamente a nos cobrar respostas de todos nós, e o Brasil não poderá avançar, a não ser reproduzindo as mazelas do velho modelo de desenvolvimento concentrador da renda, se não lograr superar as suas desigualdades sociais e regionais. Por isso, Celso Furtado continua tão atual.
Nos anos 1950, Furtado ousou perguntar ao país: por que algumas regiões brasileiras eram tão ricas e outras tão pobres? E por que, no interior dessas regiões, existem tantos pobres e tão poucos ricos? O que explica essas desigualdades e quais os meios para superá-las?
Sem dúvida, é dessa problemática que emerge a chamada "questão regional", e a questão regional nordestina em particular, que nasceu nos anos 1950, quando o Brasil iniciava um novo ciclo de desenvolvimento com forte presença do capital estrangeiro. E os conflitos resultantes da implementação desse novo modelo se exprimem de maneira clara quando olhamos para as desigualdades regionais. Ainda na última quarta, o economista, presidente da Academia Paraibana de Letras e que foi amigo pessoal de Celso Furtado, Juarez Farias, lembrou um dado contundente levantado por ele próprio quando trabalhava no BNDE (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico) e que exprime muito bem o desprezo pela problemática regional: dos investimentos previstos para o Plano de Metas do governo JK, apenas 6% eram destinados ao Nordeste. Os outros 94% eram voltados para o Centro-Sul.
Nos anos JK, a política econômica era dirigida para o objetivo de consolidar o Brasil como país industrial, buscando completar o ciclo de substituição de importações. Entretanto, com a indústria concentrada no Sudeste e com inexistência de planos para desconcentrá-la, fica claro que as desigualdades regionais não eram vistas como um problema. E elas se acentuaram e se tornaram visíveis nos anos 1950 decorrentes, em parte, dessa reconfiguração do modelo de desenvolvimento brasileiro.
Foi nessa conjuntura que entraram em cena as idéias de Celso Furtado. Um ano depois de publicar o clássico Formação Econômica do Brasil, Furtado, então economista do BNDE e trabalhando no GTDN (Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste) é convidado por JK para expor suas idéias sobre os problemas da região. Dessa exposição e do convencimento de JK das dimensões do problema, nasce a chamada Operação Nordeste, que foi o primeiro passo para a criação da Sudene. Celso Furtado foi convidado por JK a colocar no papel o que disse durante aquela reunião e do esboço dessas idéias nasce o mais impressionante e fundamentado documento oficial produzido sobre a região, que foi Uma política de desenvolvimento para o Nordeste, um clássico insuperável do diagnóstico social e econômico da região.
Ali, mais do que em qualquer outra oportunidade, o pensamento de Celso Furtado teve oportunidade de se tornar ação e suas interpretações sobre o Brasil, especialmente em Formação Econômica do Brasil, puderam ganhar um sentido prático. Celso Furtado começou a desenvolver uma visão crítica a respeito das políticas de açudagem elaboradas e colocadas em prática pelo DNOCS, e que sintetizavam as políticas voltadas para o Nordeste, à época hegemonizado por grupos oligárquicos rurais, e que ficaram conhecidas como "solução hidráulica", que priorizava a construção de açudes e barragens para armazenamento d'água, numa região que ostenta altos índices de evaporação.
A partir dos estudos de Guimarães Duque, Celso Furtado passou a ter uma compreensão mais dinâmica dos problemas ecológicos e hidrológicos da região. Entretanto, o mais importante, e que faltava a esses estudos, era relacionar a ecologia às estruturas econômicas e sociais da região, pois isso permitiria perceber que os problemas ocasionados pela seca não eram provenientes desse fenômeno climático, mas daquelas estruturas sociais e econômicas reproduzidas por séculos no Nordeste. O atraso do Nordeste estava portanto, ligado à sua formação histórica e às estruturas arcaicas que perduravam.
Não foi por outro motivo que, num paradoxo aparente, foram exatamente os grupos oligárquicos nordestinos os que mais tenazmente se opuseram à criação da Sudene. Primeiro, porque ela seria vinculada diretamente à Presidência da República, fugindo ao controle desses grupos que dominaram por décadas os órgãos federais no Nordeste; segundo, porque Celso Furtado propunha uma completa reestruturação econômica da região, propondo que a política de desenvolvimento tivesse na indústria, através da industrialização, o vetor mais importante da modernização do Nordeste objetivando a diversificação da produção regional.
No documento do GTDN de autoria de Celso Furtado foi elaborada a primeira política global de desenvolvimento regional, cuja análise levava em consideração 4 aspectos importantes:
  1. Disparidades entre os níveis de renda do Nordeste e do Centro-Sul e o ritmo de crescimento diferenciado, favorável à região mais industrializada, ao lado de uma inadequada concepção a respeito do desenvolvimento do país, que prejudicava fortemente a economia nordestina, o que era agravado pela manutenção de uma estrutura econômica arcaica e pelas dificuldades ocasionadas pela ecologia da região;
  2. Predominância da pecuária extensiva e pela combinação do algodão com a produção de subsistência, o que gerava dificuldades sociais para a população rural que habitava o semi-árido nordestino. A ação do Estado se resumia, até então, às chamadas políticas de combateàs secas, que tanto contribuíam para manter na região um "excedente demográfico" vivendo da agricultura de subsistência, como para reproduzir essa estrutura arcaica;
  3. Diretrizes para mudar a estrutura da economia nordestina através a) do aumento de investimentos industriais b) transformação da ''faixa úmida" em zona produtora de alimentos para os centros urbanos que iriam se industrializar e c) transformação da zona semi-árida, objetivando o aumento da sua produtividade para torná-la mais resistente às secas.
  4. Promoção da diversificação da produção interna, através da industrialização, que objetivava a) oferecer emprego a uma massa, estimada (final dos anos 50) em pelo menos meio milhão de pessoas sub-empregadas; b) promover a ascensão de uma nova classe dirigente, comprometida com o "espírito de desenvolvimento", ou seja, uma burguesia urbana e rural para se contrapor as velhas oligarquias que dominavam a política e o Estado na região desde o Império.
Como chama a atenção o sociólogo Francisco de Oliveira, poucos textos perecem tão exitosos e derrotados ao mesmo tempo como esse produzido por Celso Furtado em nome do GTDN: de um lado, o Nordeste alcançou a tão sonhada e distante – no final dos anos 50 – industrialização, que possibilitou a metamorfose de parte das velhas oligarquias sem, no entanto, possibilitar às massas nordestinas a visão da prometida "terra de Canaã." A pobreza se acentuou ganhando novos contornos. A riqueza cresceu e uma moderna burguesia emergiu, dando um tom lustroso à velha face da oligarquia, que apenas persiste como um zumbi nas práticas de controle do Estado no Nordeste e cuja hegemonia esmigalhou-se na subordinação a esse novo bloco de poder "moderno".
Em 1964, os militares tomaram o poder, sendo Celso Furtado uma das suas primeiras vítimas, quando foi afastado da Superintendêcia da Sudene. Depois do golpe de Estado, os militares deram continuidade a essa mudança no Nordeste se apropriando das idéias de Furtado, retirando-lhes, entretanto, aquilo que seria o fator mais importante para impulsionar essas mudanças: o desenvolvimento e a modernização do Nordeste através da ampliação do investimento industrial e agrícola e do pleno emprego do capital e do trabalho. Tudo isso tendo como suporte a distribuição da renda e da terra.
51 anos depois da criação da Sudene esse objetivo finalmente começou a ser atingido quando os dados atuais sobre crescimento econômico e ascensão social começam a mostrar isso. Mas é preciso aprofundar esse movimento e dar-lhe mais rapidez, especialmente tocando naquilo que ainda permanece intocado: a concentração fundiária, especialmente na Zona da Mata, e uma reestruturação econômica e social do semi-árido através da adaptação de práticas econômicas è ecologia da região, além estímulo à desconcentração do investimento produtivo nas grandes cidades, redirecionando parte das atividades econômicas para zonas urbanas interioranas, onde já reside a maior parte de nossa população.
Sem isso, os avanços no Nordeste terão sempre um limite. Um limite que Celso Furtado ousou tentar superar, mostrando como poderia ser feito. Esse continua sendo o nosso desafio




Lucros dos Bancos


 O lucro líquido do Itaú Unibancono primeiro trimestre deste ano, de R$ 3,4 bilhões, é o segundo maior da história dos bancos de capital aberto brasileiros, de acordo com a consultoria Economatica. O maior ganho para o primeiro trimestre do setor também é do Itaú Unibanco, e foi registrado em 2011, com R$ 3,53 bilhões.

O resultado do primeiro trimestre é também abaixo do alcançado nos três últimos meses de 2011 (R$ 3,7 bilhões). A queda é de 6,9%.
O lucro líquido do Bradesco para o período, divulgado na segunda-feira (23), de R$ 2,793 bilhões, é o quarto maior da historia dos bancos de capital aberto brasileiro.

Ranking - 5 maiores lucros para o 1º trimestre
Itaú UnibancoR$ 3,5 bilhões (em 2001)
Itaú UnibancoR$ 3,4 bilhões (em 2012)
Itaú UnibancoR$ 3,2 bilhões (em 2010)
Banco do BrasilR$ 2,9 bilhões (em 2011)
BradescoR$ 2,8 bilhões (em 2012)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O Profissional que o Mercado Quer

O mundo do trabalho vive sua maior transformação desde a Revolução Industrial e busca um novo tipo de pessoas. Agora o que vale mais é ter formação diversificada, ser versátil, autônomo, conectado e dono de um espírito empreendedor.



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Aumento do mínimo para R$ 667,75 vai custar R$ 17,3 bilhões ao governo no ano que vem


O reajuste de 7,3% no salário mínimo terá impacto de R$ 17,3 bilhões no Orçamento  Geral da União em 2013, informou o Ministério do Planejamento. Essa é a quantia que o governo federal estima gastar para elevar o piso salarial de R$ 622 para R$ 667,75. O valor foi divulgado hoje (13) pelo Ministério do Planejamento, que detalhou o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso Nacional. O projeto prevê ainda que o mínimo chegará a R$ 729,20 em 2014 e a R$ 803,93 em 2015.
Definida por lei própria, a fórmula de reajuste do salário mínimo corresponde ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores somado à inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior. Para 2013, o aumento leva em conta o crescimento da economia de 2,73% em 2011 mais a estimativa, divulgada na LDO, de inflação de 4,5% pelo INPC em 2012.
O reajuste do mínimo pressiona as despesas públicas porque boa parte dos benefícios previdenciários e sociais é atrelada ao piso. Além disso, grande parte de aposentadorias, pensões, seguro-desemprego, abono salarial e benefícios da Lei Orgânica de Assistência Social equivale a um salário mínimo.


Leia Mais: http://www.ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-governo/68837-Aumento-mnimo-para-66775-vai-custar-173-bilhes-governo-ano-que-vem.html#ixzz1sE5EArU7


sábado, 14 de abril de 2012

Os 10 fatores que mais motivam os profissionais

De acordo com a Pesquisa dos Executivos, realizada pelo Catho Online com mais de 46 mil respondentes, os fatores que mais motivam os profissionais em suas carreiras são esses:




Os 10 setores que mais lucraram no Brasil em 2011

A consultoria Economatica divulgou um ranking com os setores da economia brasileira que mais tiveram lucros em 2011. Confira os dez mais



Bancos: R$ 49,4 bilhões de lucro


Energia elétrica: R$ 17,5 bilhões

Outros: R$ 10,8 bilhões

Alimentos e bebidas: R$ 9,8 bilhões

Telecomunicações: R$ 9,7 bilhões

Mineração: R$ 6,4 bilhões

Siderurgia e metalurgia: R$ 6 bilhões

Software e dados: R$ 3,3 bilhões

Construção: R$ 3,3 bilhões

Comércio: R$ 2,6 bilhões

Fonte: Economatica