Bovespa teve ontem a pior queda entre as grandes, seguindo medo generalizado de recessão global
Os temores de que os Estados Unidos possam mergulhar em recessão e da ampliação da crise na Europa para Itália e Espanha fizeram soar sirenes de alerta, ontem, pelas Bolsas mundo afora. A turbulência bateu forte no Brasil, onde a Bovespa fechou em baixa de 5,72%, a maior desde novembro de 2008. Neste ano, ela já recua 23,8%.
O pânico se alastrou com o alerta do português Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, para quem as medidas adotadas pela União Europeia têm se mostrado insuficientes para conter a crise, que já não está mais localizada apenas na periferia da zona do euro.
Além de Grécia, Portugal e Irlanda, que já receberam pacotes de resgate, a Itália e a Espanha veem aumentar o nível de desconfiança em relação à sua capacidade de quitar suas dívidas.
A tensão global é agravada pelo quase calote dos EUA, economia que deve passar um longo período com crescimento baixo.
Apesar de os riscos estarem nos ditos países ricos, a Bolsa brasileira foi a que mais despencou ontem.
A Bolsa de Madri caiu 3,89%; a de Lisboa, 3,26%, e a de Londres, 3,43%. Nos EUA, o índice Dow Jones recuou 4,31%.
A Bovespa tombou forte porque, em momentos de risco generalizado, empresas brasileiras podem ser afetadas, principalmente as grandes exportadoras e as ligadas a commodities (matérias-primas). O ministro Guido Mantega, da Fazenda, repetiu ontem que o Brasil vai sentir a crise, mas está preparado para enfrentá-la.
Acompanhando a trajetória da moeda pelo mundo, o dólar subiu 1,15%, na maior alta em mais de um ano, e fechou cotado a R$ 1,581.
Os temores de que os Estados Unidos possam mergulhar em recessão e da ampliação da crise na Europa para Itália e Espanha fizeram soar sirenes de alerta, ontem, pelas Bolsas mundo afora. A turbulência bateu forte no Brasil, onde a Bovespa fechou em baixa de 5,72%, a maior desde novembro de 2008. Neste ano, ela já recua 23,8%.
O pânico se alastrou com o alerta do português Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, para quem as medidas adotadas pela União Europeia têm se mostrado insuficientes para conter a crise, que já não está mais localizada apenas na periferia da zona do euro.
Além de Grécia, Portugal e Irlanda, que já receberam pacotes de resgate, a Itália e a Espanha veem aumentar o nível de desconfiança em relação à sua capacidade de quitar suas dívidas.
A tensão global é agravada pelo quase calote dos EUA, economia que deve passar um longo período com crescimento baixo.
Apesar de os riscos estarem nos ditos países ricos, a Bolsa brasileira foi a que mais despencou ontem.
A Bolsa de Madri caiu 3,89%; a de Lisboa, 3,26%, e a de Londres, 3,43%. Nos EUA, o índice Dow Jones recuou 4,31%.
A Bovespa tombou forte porque, em momentos de risco generalizado, empresas brasileiras podem ser afetadas, principalmente as grandes exportadoras e as ligadas a commodities (matérias-primas). O ministro Guido Mantega, da Fazenda, repetiu ontem que o Brasil vai sentir a crise, mas está preparado para enfrentá-la.
Acompanhando a trajetória da moeda pelo mundo, o dólar subiu 1,15%, na maior alta em mais de um ano, e fechou cotado a R$ 1,581.
fonte:www.destakjornal.com.br
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