sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Otimismo com economia em janeiro é o maior da história


Índice apurado pelo Ipea em janeiro foi de 69 pontos, o mais alto já registrado desde o início da série histórica.

Entre as famílias brasileiras pesquisadas, 78,7% indicaram estar melhor financeiramente hoje do que há um ano.






O Índice de Expectativas das Famílias (IEF), divulgado nesta quinta-feira (9/2) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que os brasileiros permanecem otimistas em relação à situação socioeconômica do país.
O índice apurado em janeiro foi de 69 pontos, o mais alto já registrado desde o início da série histórica. O valor é 2,8 pontos superior a dezembro e ao apurado há um ano, quando registrou 67,2 pontos.
A pontuação do índice é resultado da combinação de cinco itens: expectativa da família sobre a situação econômica nacional, percepção sobre a condição financeira passada e a expectativa sobre a condição futura, expectativa sobre decisões de consumo, expectativa sobre o endividamento e condições de quitação de dívidas e contas atrasadas e expectativa sobre o mercado de trabalho, especialmente nos quesitos segurança na ocupação e sentimento de melhora profissional futura.
Todas as regiões brasileiras, com a exceção do Norte, apresentaram índice maior do que o registrado em dezembro.
O Centro-Oeste continua sendo a região com as melhores expectativas, com aumento de 7,4 pontos em janeiro, frente ao mês anterior, somando 84,8 pontos no período.
A região Sul obteve o segundo maior índice no mês de janeiro, com 71 pontos. Na seqüência, as regiões Sudeste (68,5), Nordeste (66,7) e Norte (62,1), sendo esta, a única que apresentou leve queda no índice.
Em janeiro, 64,9% das famílias disseram acreditar que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses, um crescimento de 0,5 pontos em relação ao mês anterior (64,4%).
Entre as famílias brasileiras pesquisadas, 78,7% indicaram estar melhor financeiramente hoje do que há um ano, valor levemente superior a dezembro, quando registrou 78,2%.
Outro dado positivo, é que 57,1% das famílias consultadas afirmaram não ter dívidas, enquanto em dezembro o índice era de 56,1%.

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